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terça-feira, 5 de julho de 2011

PCS: Indefinição quanto ao modelo remuneratório leva sindicatos com base no MPU a caminhos opostos

 Os servidores do Ministério Público da União estão divididos quanto ao modelo remuneratório a ser adotado. Uns querem a manutenção do atual modelo. Outros querem o subsídio. Tem ainda aqueles que querem qualquer coisa.


Sem uma decisão que alinhe a discussão, os sindicatos, com base no MPU, trilham articulações e caminham cada vez mais em sentidos opostos. Cada um dentro da sua inquestionável autonomia política.
As articulações realizadas na semana passada comprovam isso. Na sexta-feira, 01/7, o Sinasempu esteve reunido com o dep. Reginaldo Lopes (PT-MG), parlamentar governista e pai da emenda do subsídio. O sindicato está preocupado com os prazos. “Temos receio de que o substitutivo seja alvo de justificativas de alguns parlamentares para protelar a aprovação do PCS ainda este ano”, disse o diretor interino, Anderson Machado, em nota publicada no site do Sinasempu.
Antes disso, na quinta-feira, 30/6, o Dep. Policarpo (PT-DF) articulou reunião conjunta com os membros da Comissão de Finanças e Tributação e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Ricardo Lewandowsky. Segundo o site do Sindjus-DF, na avaliação de Policarpo, “Lewandowsky tem desempenhado um papel importantíssimo, que deveria ser assumido por todos os presidentes”.
Segundo informações, participaram da reunião os servidores do TSE, Job de Brito Silva Filho, Eliane Josimar Alves, Luiz Valério Rodrigues Dias e Grace Porto.
Fonte: ASMPF