Em 26 de julho de 1953, sob uma violenta ditadura militar, revoltados com o desemprego, a extrema pobreza, analfabetismo e a precariedade da saúde em Cuba, um grupo de 131 pessoas, lideradas por Fidel Castro e Abel Santamaria, assaltam o quartel Moncada em Santiago de Cuba e Carlos Manuel de Céspedes em Bayamo, zona histórica da ferrenha luta pela independência de Cuba. Neste combate, muitos foram mortos e presos, inclusive Fidel.
A data deu nome ao Movimento 26 de julho, uma grande organização que triunfou 6 anos depois, em 1° de janeiro de 1959, com o fim da ditadura de Fulgêncio Baptista e a tomada do poder pelo povo. Desde então a Revolução Cubana vem construindo o caminho socialista que hoje inspira todos os povos latino-americanos pela sua lealdade aos princípios e ideais de justiça, igualdade, liberdade, soberania e solidariedade entre os trabalhadores de todo o mundo.
Viva Cuba Socialista!
Mesmo sendo vítima do desumano bloqueio imputado pelos EUA, Cuba conta com sistemas de saúde e de educação públicos, gratuitos e de qualidade que servem de modelo para vários países. São garantidas condições de alimentação, moradia e emprego necessárias para uma vida digna, pois é o povo que realiza as decisões políticas a partir de uma ampla participação democrática, que dispensa a filiação a partidos políticos e gastos com propaganda.
Ser solidário a Cuba significa defender o direito do povo a tomar seu destino por suas próprias mãos. Mais do que nunca, Cuba é a prova viva de que é possível construir um sistema político, econômico e social mais justo, que garanta os direitos e participação ativa de quem, de fato, constrói as riquezas do seu país, os seus trabalhadores e trabalhadoras.
Fonte: Movimento Paulista de Solidariedade a Cuba