Em um ataque covarde e assassino, forças militares de Israel abriram fogo, na madrugada de segunda-feira (31/5), contra integrantes de uma missão humanitária internacional, causando várias mortes, além de grande número de feridos. O ataque, que ocorreu em águas internacionais, foi desferido para impedir que a expedição, reunindo 750 ativistas de cerca de 60 países, em um comboio de seis embarcações, chegasse ao porto de Gaza, em território palestino sob controle militar israelense.
A Frota da Liberdade como é conhecida essa iniciativa pacífica, carregava dez toneladas de mantimentos, remédios e outros produtos essenciais destinados a aliviar o sofrimento da população palestina de 1 milhão de pessoas que vive em condições subumanas na Faixa de Gaza. Não havia armas a bordo das embarcações.
No mundo inteiro têm se multiplicado as manifestações de repúdio a esse crime brutal, que afronta as leis internacionais e os princípios mais elementares de humanidade. Diversos governos, como os da Turquia e da Grécia, já retiraram seus embaixadores de Israel, enquanto em muitas cidades da Europa e do Oriente Médio multidões tomaram as ruas para expressar sua indignação.
Para os brasileiros, a carnificina traz um motivo a mais de preocupação – a presença, entre os integrantes da missão, da cineasta brasileira Iara Lee. O governo brasileiro emitiu nota oficial expressando seu "choque e consternação" com o ataque, ao mesmo tempo em que convocou o embaixador israelense em Brasília para explicações.
A ação militar contra civis desarmados é um escândalo que ofende a consciência de todos os que prezam os valores universais da justiça e da dignidade humana e faz parte da política genocida que vem sendo continuamente praticada por Israel.
Diante desse crime que não pode ficar sem resposta
Fonte: Conlutas Nacional
A Frota da Liberdade como é conhecida essa iniciativa pacífica, carregava dez toneladas de mantimentos, remédios e outros produtos essenciais destinados a aliviar o sofrimento da população palestina de 1 milhão de pessoas que vive em condições subumanas na Faixa de Gaza. Não havia armas a bordo das embarcações.
No mundo inteiro têm se multiplicado as manifestações de repúdio a esse crime brutal, que afronta as leis internacionais e os princípios mais elementares de humanidade. Diversos governos, como os da Turquia e da Grécia, já retiraram seus embaixadores de Israel, enquanto em muitas cidades da Europa e do Oriente Médio multidões tomaram as ruas para expressar sua indignação.
Para os brasileiros, a carnificina traz um motivo a mais de preocupação – a presença, entre os integrantes da missão, da cineasta brasileira Iara Lee. O governo brasileiro emitiu nota oficial expressando seu "choque e consternação" com o ataque, ao mesmo tempo em que convocou o embaixador israelense em Brasília para explicações.
A ação militar contra civis desarmados é um escândalo que ofende a consciência de todos os que prezam os valores universais da justiça e da dignidade humana e faz parte da política genocida que vem sendo continuamente praticada por Israel.
Diante desse crime que não pode ficar sem resposta
Fonte: Conlutas Nacional